terça-feira, 30 de abril de 2019

QUEM DEIXOU NOSSA ECONOMIA UMA M@#$*?

E querem  q  acreditemos  q  a  culpa  é do  presidente  Jair  Bolsonaro   kkkk!

Quem arrombou nosso país?


                                                                                                              
SARNEY-1985  1886 1987 1988 1988 1989 1990          COLLOR -1991 1992 Collor-Itamar 1993 Itamar 1994 1995 FHC 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Lula 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Dilma 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Temer 2018 2019 Bolsonaro (+100 dias)

quarta-feira, 17 de abril de 2019

CAVERNA COM DEUS, OU PÚLPITO COM COLEIRA DE JEZABEL RIB. POLUIDO?

Eu fico só olhando essa turma de "amados(as)" da GANGUE de Jezabel EVANGETIVE (Evangelista+detetive) Ribeiro Poluido.Adoram sentar sempre por trás das pessoas,nos últimos bancos pra ficar no controle de tudo e ter uma visão geral e NÃO PERDER UM LANCE SEQUER.E juram q foram ali "atrás da BÊNÇÃO" Mas o q fazem É INVESTIGAR PRA MÃE DE SANTO "cusselheira ixpritual " deles e delas,kkk
Assim como a quadrilhada do pt e psol acham q podem tudo em matéria de arbitrariedades,injustiças e ofensas às pessoas, do mesmo modo os do "PTcostal", partido saído da mesa e casa de Jezabel RIBEIRO,acham q só eles podem sentar nos últimos bancos kkk Por que será q criminosos endoidam quando descobertos e expostos?
Percebo q somos vigiados e odiados por essa "amada" e próximos à ela,desde um acidente de trânsito envolvendo meu pai e um motorista de táxi no canto da prefeitura,antes mesmo de eu voltar pros Caminhos do Senhor Jesus Cristo.
__É babaca, sou filho dessa cidade e na fé,dessa igreja, e tu, quem és?__ Adivinha quem correu pra casa do dono do taxi pra dizer q meu pai era o culpado? Se vc disse JEZABEL DETETIVISTA,vc acertou na mosca e no diabo.
No entanto ela espalha q vou aos templos "SÓ PRA OBSERVAR", " PRA REPARAR" kkkk
Essa gleisi hoffmann EVANGELISTA RIBEIRO POLUIDO vinda das bandas de Maracanã, é a fraca na montagem de uma acusação, hein?! Kkkkkkk
Gleisi H Evang Rib. Poluido segue à risca aquela orientação q foi dada a eles, comunas, de que deviam acusar seus adversários DAQUILO Q ELES, COMUNAS, SÃO E FAZEM.

Bom dia, aos q são DO DIA. Da Luz.

"Melhor estar na caverna e receber visita de anjo, do que estar em um púlpito pregando ou cantando todos os dias , SECO, DESMORALIZADO, E OBRIGADO A USAR COLEIRA DE JEZABEL EVANG RIB POLUIDO, E REPETIR O NOME DELA POR AÍ, PASSANDO MENTIRAS DELA ADIANTE COMO SE FOSSEM VERDADE."
Provérbios de Saulo, O MANO.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

DEPUTADO DO PSL MANDA AVISO PRA MARIA DO ESTUPRÁRIO

Marcio Labre, dep. do PSL-RJ, alerta Maria do Rosário:


"Deputada Maria do Rosário, esteja avisada de que basta uma simples menção a mim como FASCISTA, que não medirei esforços em lhe enviar direto para o conselho de ética além de processá-la.
MARIA DO ESTUPRÁRIO diz: "Ela é órfã".Só ñ diz q ela é órfã porque  mandou  matar os pai



Se a sua tolerância com piadas é baixa, a minha com as suas ofensas é NENHUMA."

domingo, 14 de abril de 2019

EIS O PQ DE TANTA CRIANÇA DESAPARECIDA

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS
ATUALIZADO: 
Allan Ssembatya sobreviveu a uma tentativa de sacrifício humano em um ritual de feitiçaria. (Foto: CBN News)
Allan Ssembatya sobreviveu a uma tentativa de sacrifício humano em um ritual de feitiçaria. (Foto: CBN News)
A cada ano, centenas de crianças são sequestradas e assassinadas por causa de rituais de sacrifício humano, realizados por feiticeiros de Uganda. Esta prática macabra acabou se tornando um negócio lucrativo, que tem preocupado cada vez mais as famílias locais.
Sabendo disso, um pastor de Uganda está se unindo agora à polícia e políticos de seu país para combater essa brutalidade.
A equipe da agência cristã de notícias 'CBN News' acompanhou de perto o trabalho de uma força-tarefa formada por detetives secretos, polícia armada e o pasto Peter Sewakiryanga, na caça a um bruxo, acusado de sequestrar e matar crianças.
"Os 'médicos bruxos' acreditam que quando você sequestra uma criança, acaba ganhando riquezas e proteção", informou o líder cristão.


Brutalidade
O pastor Peter Sewakiryanga é diretor dos ministérios de assistência à infância Kyampisi, uma organização cristã que tem se empenhado em acabar com o sacrifício de crianças em Uganda. Ele descreve o ritual brutal, realizado pelos feiticeiros.

"O problema está aumentando e muitas crianças são mortas. Há muito poucas que realmente sobrevivem (conseguem escapar), a maioria delas acaba morrendo", contou.
Rachel Kaseggu conhece bem a dor de perder um filho por causa de rituais de feitiçaria.
"Eu tinha grandes esperanças e sonhos para Clive", disse Kaseggu à CBN News, enquanto ela soluçava incontrolavelmente.
O filho de Kaseggu tinha 3 anos de idade, quando desapareceu no dia 2 de junho de 2015, enquanto brincava no quintal de sua casa.
"Era por volta das 10h da manhã, quando percebemos que ele não estava em nenhum lugar [de nossa casa]", disse Kaseggu.
A CBN News conversou com Kaseggu no dia em que a polícia lhe contou o que aconteceu com seu filho.
"Eu nunca tinha ouvido falar de sacrifícios de crianças, eu nem sabia o que significava essa expressão", contou a mãe.
Crianças protestam contra os rituais de sacrifício humano, utilizados pelos "médicos feiticeiros", em Uganda. (Foto: CBN News)



Superstições e crenças
O detetive Emmanuel Mafundo mostrou o local, não muito longe de sua casa, onde encontraram os restos mortais de Clive, em um banheiro cheio de fezes humanas.

Mafundo disse que o principal suspeito seria o vizinho de Kaseggu, um rico empresário que supostamente contratou dois homens para sequestrar Clive e mutilar o corpo da criança, acreditando que o ato traria "boa sorte" ao seu novo empreendimento de hotéis.
O detetive Mafundo disse que o suspeito pagou o equivalente a US$ 1.400 pelo ritual macabro, que acabou tirando a vida do garoto.
"Eu achei muito estranho, que alguém, por causa de uma superstição, poderia ser capaz de sacrificar um garoto de três anos", disse Mafundo, que é superintendente da polícia de Uganda à CBN News.
O sacrifício de crianças em Uganda é um problema tão sério e generalizado que o governo ainda criou uma força-tarefa específica para combater o sacrifício infantil e o tráfico humano.
O investigador-chefe Moses Binoga lidera a equipe. Ele diz que, além de decapitação e mutilação genital, os feiticeiros muitas vezes arrancam a língua da criança e a misturam com ervas para que isso lhes dê "poderes especiais".
"A língua é usada no ritual. Eles acreditam que isso pode silenciar os inimigos", descreveu Binoga.
Mike Chibita é o funcionário de mais alta patente na polícia da Uganda. Ele diz que a superstição e o desejo de ficar rico rapidamente contribuem para elevadas taxas de sacrifício infantil em seu país.
"Esses feiticeiros vão até às pessoas que querem ficar ricas e dizem a elas que, para alcançarem esse objetivo, precisam sacrificar outro ser humano", disse Chibita, que atua como diretor do promotores públicos em Uganda.


Relatos de Sobreviventes
Os jovens Kanani Nankunda, George Mukisa e Allan Ssembatya têm a sorte de estarem vivos, mas ainda carregam as cicatrizes físicas e emocionais do que aconteceu com eles no passado. Os três são sobreviventes de rituais de sacrifício infantil.

Alguns anos atrás, Kanani e sua irmã de sete anos de idade foram atacados enquanto brincavam em uma região de mato.
Ele tem uma cicatriz de 25 centímetros na parte de trás do pescoço, porque um feiticeiro tentou drenar seu sangue por meio do corte.
"Eu desmaiei e quando eu acordei, encontrei minha irmã morta e sem cabeça", descreveu Nankunda em voz baixa à CBN News.
Já Allan Ssembatya foi sequestrado por dois homens, enquanto voltava da escola para casa.
"Eu tentei gritar, para chamar os meus pais, mas minha voz não foi forte o suficiente para que eles me ouvissem", disse Ssembatya.
O garoto levou uma facada no pescoço, um corte na cabeça e foi castrado durante o ritual. Allan permaneceu em coma por dois meses, depois de ter sido milagrosamente resgatado.
A mãe de George Mukisa o encontrou deitado em uma poça de sangue, depois que um homem o castrou com uma faca cega.
Os médicos tiveram que reconstruir seus genitais com um enxerto de parte da pele de seu antebraço.
Os meninos dizem que eles buscam se encorajar uns aos outros, para conseguir superar seus desafios físicos.
"Deus me ajudou e está nos ajudando de muitas maneiras diferentes", disse Ssembatya. "Quando pensamos sobre o que aconteceu conosco, apenas oramos e pedimos a Deus que isso nunca aconteça a mais ninguém".
Os três meninos estão agora sob o cuidado do Pastor Peter e da organização Kyampisi.


Apoio aos sobreviventes
O Ministério de Apoio Infantil 'Kyampisi' é a única organização no país que presta apoio financeiro e médicos a longo prazo aos sobreviventes de rituais de sacrifício infantil.

"Queremos ver que a vida de uma criança que sobreviveu está sendo apoiada, que eles são socialmente capazes de superar e curar as feridas, e que eles podem ter uma vida depois disso", disse o pastor Sewakiryanga.
Ele também trabalha com legisladores de Uganda, como Komuhangi Margaret para ajudar a elaborar leis específicas, visando a punição de quem colabora de alguma forma com o sacrifício de crianças.
 
"Cada ugandense deve acordar e dizer: 'Não sacrifiquem nossos filhos", disse Margaret, membro do parlamento de Uganda. "Nossos filhos são o futuro deste país".

Rachel Kaseggu diz que a vida sem Clive nunca será a mesma. Ainda assim, ela tem uma mensagem para os homens que brutalmente assassinaram seu filho de 3 anos:
"Por causa da minha fé em Jesus, acredito em segundas chances, e daria isso a eles, porque não há nada que eu possa fazer para trazer o meu Clive de volta. Minha mensagem para eles é: confessem seus pecados e se convertam ao Senhor. Ele perdoará seus pecados!", finalizou.

terça-feira, 9 de abril de 2019

PF CHEGANDO NO ADÉLIO: 6 MIL E-MAILS.

E-MAILS DE ADÉLIO REVELAM PELO MENOS 6 MIL CONTATOS,  diz PF.


O delegado Rodrigo Morais Fernandes disse que a PF encontrou mais de 6 mil mensagens de aplicativos trocadas “com os mais variados interlocutores”.

Segundo as investigações, também foram descobertas 6 contas de emails que ainda serão examinadas.

A Polícia Federal enfatizou ainda que “houve uma decisão prévia, reflexiva e arquitetada” por parte de Adelio para “atentar contra a vida do candidato”. PF indica que o crime pode ter sido arquitetado.


Fonte: conexaopolitica.com.br

segunda-feira, 8 de abril de 2019

FAUSTÃO MOSTRA GLOBO VAZIA EM PLENO DOMINGO

"Não Critique Bolsonaro"






Faustão deixou produção de cabelos em pé ao resolver abandonar ao vivo o palco de seu programa na Globo e começar a revelar os bastidores do canal carioca.

Faustão é simplesmente irreverente e faz aquilo que bem entende em seu Domingão na Globo, até que apareceu o Tony Ramos que saiu em defesa de Bolsonaro e clima fecha na Globo, isso no mês passado (3).

-Neste último domingo (7) não foi diferente. Isso porque, o apresentador pegou todo mundo de surpresa com uma atitude e surpreendeu telespectadores ao abandonar o palco do Domingão ao vivo na Globo. -Desta vez, ele não quis criticar o Presidente Jair Bolsonaro. -Porquê?


Sem avisar ninguém e deixando a produção visivelmente agitada, Faustão começou a andar pelos bastidores da Globo, mostrando um café na emissora e o fato do canal estar quase que completamente vazio em pleno domingo. O apresentador continuava andando, quando foi avisado que o cabo havia acabado e que por isso não poderia seguir andando pelos bastidores do canal carioca.

Na internet, o momento protagonizado pelo apresentador virou assunto e muita gente destacou o jogo de cintura que a produção precisa ter para trabalhava com Faustão: “Gente, o pessoal do microfone correndo loucamente, coitados”. Outro destacou: “Olha o segredo da Globo: domingão e tudo vazio”, disse outra.  Fonte: jornal21brasil.com.br

JORNALISTAS BATEM BOCA COM BOLSONARO E GLOBO AFASTA.



A Rede Globo de Televisão vai aos poucos entendendo a força popular de Jair Bolsonaro.

A emissora colocou na geladeira por dias as apresentadoras da GloboNews Leilane Neubarth e Mônica Waldvogel.

As duas, sem pudor, foram bater boca com o presidente no Twitter.

Sentiram na pele quem ganha a queda de braços…

Fonte: oalerta.com.br

quinta-feira, 4 de abril de 2019

BOLSONARO GOLPEIA INDÚSTRIA DA MULTA

 Alexandre Garcia   e o  GOLPE DURO dado por Bolsonaro na INDÚSTRIA DAS MULTAS.

Esta semana o Presidente Jair Bolsonaro encampou o enfrentamento de mais um grupo aparelhado com fins extremamente suspeitos.

A famigerada “Indústria da Multa” recebeu um duríssimo golpe.

Por determinação do presidente a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) suspendeu a instalação de 8015 radares nas rodovias federais do país.




Fonte: jornaldacidadeonline.com.br

terça-feira, 2 de abril de 2019

MARCELO BRETAS E A AMEAÇA DE SERGIO CABRAL


O juiz Marcelo Bretas chegou à 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro em abril de 2015, disposto a enfrentar a corrupção e crimes do colarinho branco, especialidade do seu tribunal. Pediu transferência para a capital fluminense depois de ficar inspirado a trabalhar contra esse tipo de crime quando assistia pela televisão ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal.



 Desde que veio ao Rio, suas decisões não foram bem recebidas por aqueles que acreditaram que a impunidade duraria para sempre e que agora acabaram presos por esse juiz empenhado em limpar as sujeiras do sistema. A vida de Bretas (Nilópolis, 1970) sofreu uma mudança radical.



As ameaças de morte o obrigam a viver sob proteção policial dia e noite, e ele perdeu a liberdade do cidadão comum. Bretas, que viajou à Alemanha convidado pelo Governo de Berlim para trocar experiências de luta contra a corrupção, acredita que no Brasil nasceu “uma nova forma de se fazer justiça”, com mais imparcialidade, “doa a quem doer”.



Nesta entrevista ao EL PAÍS, Bretas também revela como interpretou as declarações do ex-governador Sérgio Cabral sobre sua família em uma audiência, que motivaram a transferência de Cabral para um presídio de segurança máxima que depois foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal. "Ele me olhou nos olhos, como se dissesse 'sei onde você mora'. Entendi que estava tentando descobrir mais sobre minha família", afirmou o magistrado.


FONTE:  Dentro da Política e  brasil.elpais.com

EXÉRCITO DE ÔLHO NO STF

Em revista oficial do Exército, militares vão pra cima do STF

A “Revista do Clube Militar” dedicou esta semana diversas páginas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e um texto assinado pelo General de Divisão Eduardo José Barbosa, Presidente do Clube Militar, intitulado “Ditadura da Toga”, onde o militar faz graves considerações a respeito das últimas decisões do tribunal.

Na capa da revista, a frase: "O que deseja o STF?"
Soa como um aviso.
Leia o texto na íntegra e tire suas próprias conclusões:
 Ditadura da Toga?
 O Supremo Tribunal Federal decidiu, por 6 votos a 5, que processos envolvendo crimes como corrupção e lavagem de dinheiro, que estiverem associados á prática de caixa dois, devem ser enviados à Justiça Eleitoral.
 Um dos Ministros vencidos no julgamento foi taxativo: "E difícil de entender. E é difícil de explicar para a sociedade por que estamos mudando uma coisa que está funcionando bem para o pais."...
 Não adiantou!

No que diz respeito, ainda, aos votos favoráveis à nova sistemática, fica evidente uma ofensiva contra a Operação Lava Jato, deixando a suspeição de haver uma disputa pelo poder no âmbito do próprio Poder Judiciário ou uma tentativa de "favorecer a defesa de corruptos", ou mesmo, as duas coisas!
Outro ponto a ser considerado é o de que numa votação terminada em 6 X 5, no STF, fica nítida a incerteza do Tribunal quanto à legislação em vigor, deixando claro que a solução do impasse recai sobre o Legislativo, afetando diretamente o principio da segurança jurídica.
É sabido que a Justiça Eleitoral não tem estrutura para apurar e julgar seus crimes. Os juízes "eleitorais" estão, pode-se dizer, "en passant", pois atuam só nos períodos de eleição.
A Justiça Eleitoral não teria, em tese, como dar continuidade às operações que a Lava Jato iniciou no combate à corrupção, ainda que somente restritas ao "caixa 2" de crimes eleitorais. O pacote de medidas elaborado pelo Ministro da Justiça e já entregue ao Congresso contém uma proposta no sentido de direcionar esses crimes para a justiça comum.
Caso essas medidas sejam aprovadas, a decisão do STF poderá trazer mais incerteza à Nação.
Ainda durante esse julgamento, o presidente do STF determinou a abertura de um inquérito, sem objeto determinado, para apurar contestação, ofensa, crítica ou ameaça contra os ministros e seus familiares. Por que não se pode criticar ou contestar? Em atitude presunçosa, arrogante e, mesmo, raivosa, esta decisão abre brechas para abafar o direito constitucional de manifestação de todo brasileiro e da própria imprensa.
Ofensas, ou ameaças contra qualquer cidadão já são tipificadas como crime. Como fica a liberdade constitucional de expressão, defendida e alardeada, que, entretanto, só é admitida para falar positivamente? Somente nas Ditaduras isso acontece...

Fonte: www.jornaldacidadeonline.com.br

segunda-feira, 1 de abril de 2019

POR QUE VÍTIMAS DE COMUNISTAS Ñ PODEM SER LEMBRADAS?

Comunistas assassinaram 117 pessoas durante o Regime Militar

Confira a lista de vítimas da esquerda

Em reação à tentativa dos comunistas de tomar o poder e instaurar regimes totalitários genocidas, como o soviético e o cubano, diversos países da América do Sul (entre eles o Brasil) adotaram regimes militares de exceção para garantir a segurança dos seus cidadãos.

Apesar do modus operandi desses regimes militares ser controverso, o silêncio da mídia e das autoridades perante os crimes cometidos pelos guerrilheiros de esquerda é espantoso, tendo em vista o extenso currículo de terrorismo destes marginais.
Publicamos abaixo uma lista de pessoas assassinadas por grupos comunistas durante o Regime Militar (1964-1985).
Boa parte destes grupos já se encontrava em atividade desde 1961.
“Para aqueles que foram vítimas da esquerda, não há indenizações […] essas pessoas não têm sequer direito à memória […] foram apagados da história pela Comissão da Verdade”, registra o Diário do Brasil.

Confira, abaixo, a lista com as 117 pessoas assassinadas e a causa:


1964

12/11/64 – Paulo Macena, Vigia – RJ – Explosão de bomba deixada por uma organização comunista nunca identificada, em protesto contra a aprovação da Lei Suplicy, que extinguiu a UNE e a UBES. No Cine Bruni, Flamengo, com seis feridos graves e 1 morto.

1965

27/03/65 – Carlos Argemiro Camargo, Sargento do Exército – ParanáEmboscada de um grupo de militantes da Força Armada de Libertação Nacional (FALN), chefiado pelo ex-coronel Jeffersom Cardim de Alencar Osorio. Camargo foi morto a tiros. Sua mulher estava grávida de sete meses.

1966

25/07/66 – Edson Régis de Carvalho, jornalista – PE 25/07/66 – Nelson Gomes Fernandes, almirante – PE – Explosão de bomba no Aeroporto Internacional de Guararapes, com 17 feridos e 2 mortos. Além das duas vítimas fatais, ficaram feridas 17 pessoas, entre elas o então coronel do Exército Sylvio Ferreira da Silva. Além de fraturas expostas, teve amputados quatro dedos da mão esquerda. Sebastião Tomaz de Aquino, guarda civil, teve a perna direita amputada. 

1967

24/11/67 – José Gonçalves Conceição (Zé Dico) – Fazendeiro – SP – Morto por Edmur Péricles de Camargo, integrante da Ala Marighella, durante a invasão da fazenda Bandeirante, em Presidente Epitácio. Zé Dico foi trancado num quarto, torturado e, finalmente, morto com vários tiros. O filho do fazendeiro que tentara socorrer o pai foi baleado por Edmur com dois tiros nas costas.
15/12/67 – Osíris Motta Marcondes, bancário – SP – Morto quando tentava impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil, do qual era o gerente.

1968

10/01/68 – Agostinho Ferreira Lima – (Marinha Mercante – Rio Negro / AM) No dia 06/12/67, a lancha da Marinha Mercante “Antônio Alberto” foi atacada por um grupo de nove terroristas, liderados por Ricardo Alberto Aguado Gomes “Dr. Ramon”, o qual, posteriormente, ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN). Neste ataque Agostinho Ferreira Lima foi ferido gravemente, vindo a falecer no dia 10/01/68. 
31/05/68 – Ailton de Oliveira, guarda Penitenciário – RJ – O Movimento Armado Revolucionário (MAR) montou uma ação para libertar nove de seus membros que cumpriam pena na Penitenciária Lemos de Brito (RJ) e que, uma vez libertados, deveriam seguir para a região de Conceição de Jacareí, onde o MAR pretendia estabelecer o “embrião do foco guerrilheiro”. No dia 26/05/68, o estagiário Júlio César entregou à funcionária da penitenciária Natersa Passos, num pacote, três revólveres calibre 38. Às 17h30, teve início a fuga. Os terroristas foram surpreendidos pelos guardas penitenciários Ailton de Oliveira e Jorge Félix Barbosa. Foram feridos, e Ailton morreu no dia 31/05/68. Ainda ficou gravemente ferido o funcionário da Light João Dias Pereira, que se encontrava na calçada da penitenciária. O autor dos disparos que atingiram o guarda Ailton foi o terrorista Avelino Brioni Capitani. 
26/06/68 – Mário Kozel Filho – Soldado do Exército – SP – No dia 26/06/68, Kozel atua como sentinela do Quartel General do II Exército. Às 4h30, um tiro é disparado por um outro soldado contra uma camioneta que, desgovernada, tenta penetrar no quartel. Seu motorista saltara dela em movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o portão do QG. O soldado Rufino, também sentinela, dispara 6 tiros contra o mesmo veículo, que, finalmente, bate na parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se havia alguém no seu interior. Havia uma carga com 50 quilos de dinamite, que, segundos depois, explode. O corpo de Kozel é dilacerado. Os soldados João Fernandes, Luiz Roberto Julião e Edson Roberto Rufino ficam muito feridos. 
É mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR. Participaram do crime os terroristas Diógenes José de Carvalho Oliveira, Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Edmundo Coleen Leite, José Araújo Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra Andrade e José Ronaldo Tavares de Lima e Silva. Ah, sim: a família de Lamarca recebeu indenização. De Kozel, quase ninguém mais se lembra. 

27/06/68 – Noel de Oliveira Ramos – civil – RJ – Morto com um tiro no coração em conflito na rua. Estudantes distribuíam, no Largo de São Francisco, panfletos a favor do governo e contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas. Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como “Juliano” ou “Julião”, infiltrado no movimento, tentou impedir a manifestação com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se intimidaram e tentaram segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo mortalmente Noel de Oliveira Ramos e ferindo o engraxate Olavo Siqueira. 
27/06/68 – Nelson de Barros – Sargento PM – RJ – No dia 21/06/68, conhecida como a “Sexta-Feira Sangrenta”, realizou-se no Rio uma passeata contra o regime militar. Cerca de 10.000 pessoas ergueram barricadas, incendiaram carros, agrediram motoristas, saquearam lojas, atacaram a tiros a embaixada americana e as tropas da Polícia Militar. No fim da 
noite, pelo menos 10 mortos e centenas de feridos. Entre estes, estava o sargento da PM Nelson de Barros, que morreu no dia 27. 

01/07/68 – Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen – major do Exército Alemão – RJ – Morto no Rio, onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Assassinado na rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido confundido com o major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, que também cursava a mesma escola. Autores: Severino Viana Callou, João Lucas Alves e um terceiro não-identificado. Todos pertenciam à organização terrorista COLINA- Comando de Libertação Nacional. 
07/09/68 – Eduardo Custódio de Souza – Soldado PM – SP – Morto com sete tiros por terroristas de uma organização não identificada quando de sentinela no DEOPS, em São Paulo. 
20/09/68 – Antônio Carlos Jeffery – Soldado PM – SP – Morto a tiros quando de sentinela no quartel da então Força Pública de São Paulo (atual PM) no Barro Branco. Organização terrorista que praticou o assassinato: Vanguarda Popular Revolucionária. Assassinos: Pedro Lobo de Oliveira, Onofre Pinto, Diógenes José Carvalho de Oliveira, atualmente conhecido como “Diógenes do PT”, ex-auxiliar de Olívio Dutra no Governo do RS. 
12/10/68 – Charles Rodney Chandler – Cap. do Exército dos Estados Unidos – SP – Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP. No início de outubro de 68, um “Tribunal Revolucionário”, composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Maneco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele “seria um agente da CIA”. Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite). Quando retirava seu carro das garagem para seguir para a Faculdade, Chandler foi assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua mulher, Joan, e de seus 3 filhos. O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).

24/10/68 – Luiz Carlos Augusto – civil – RJ – Morto, com 1 tiro, durante uma passeata estudantil. 
25/10/68 – Wenceslau Ramalho Leite – civil – RJ – Morto, com quatro tiros de pistola Luger 9mm durante o roubo de seu carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel, RJ. Autores: Murilo Pinto da Silva (Cesar ou Miranda) e Fausto Machado Freire (Ruivo ou Wilson), ambos integrantes da organização terrorista COLINA (Comando de Libertação Nacional). 
07/11/68 – Estanislau Ignácio Correia – Civil – SP – Morto pelos terroristas Ioshitame Fugimore, Oswaldo Antônio dos Santos e Pedro Lobo Oliveira, todos integrantes da Vanguarda Popular Revolucionária(VPR), quando roubavam seu automóvel na esquina das ruas Carlos Norberto Souza Aranha e Jaime Fonseca Rodrigues, em São Paulo. 

1969

07/01/69 – Alzira Baltazar de Almeida – (Dona de casa – Rio de Janeiro / RJ) Uma bomba jogada por terroristas, embaixo de uma viatura policial, estacionada em frente à 9ª Delegacia de Polícia, ao explodir, matou a jovem Alzira, de apenas 18 anos de idade, uma vítima inocente que na ocasião transitava na rua. 
11/01/69 – Edmundo Janot – (Lavrador – Rio de Janeiro / RJ) Morto a tiros, foiçadas e facadas por um grupo de terroristas que havia montado uma base de guerrilha nas proximidades da sua fazenda. 
29/01/69 – Cecildes Moreira de Faria (Subinspetor de Polícia) – 20/01/69 – José Antunes Ferreira (Guarda Civil) – BH/MG – Durante a abordagem de um um “aparelho” do Comando de Libertação Nacional (Colina), na rua Itacarambu nº 120, bairro São Geraldo, identificado por Pedro Paulo Bretas, “Kleber”, a equipe de segurança foi recebida por rajadas de metralhadora, disparadas por Murilo Pinto Pezzuti da Silva, “Cesar” ou “Miranda”, que, com 11 tiros, mataram o Subinspetor Cecildes Moreira da Silva, que deixou viúva e oito filhos, e o Guarda Civil José Antunes Ferreira, ferindo, ainda, o Investigador José Reis de Oliveira. No interior do “aparelho”, foram presos o assassino Murilo Pinto Pezzuti da Silva o os terroristas do Colina: Afonso Celso Lana Leite, ”Ciro”; Mauricio Vieira de Paiva, ”Carlos”; Nilo Sérgio Menezes Macedo; Júlio Antonio Bittencourt de Almeida, “Pedro”; Jorge Raimundo Nahas, “Clovis” ou “Ismael”; Maria José de Carvalho Nahas, “Celia” ou “Marta”, e foram apreendidos 1 fuzil FAL, 5 pistolas, 3 revólveres, 2 metralhadoras, 2 carabinas, 2 granadas de mão, 702 bananas de dinamite, fardas da PM e dinheiro de assaltos.
31/03/69 – Manoel Da Silva Dutra – Civil – Rio de Janeiro / RJ – Morto durante assalto ao banco Andrade Arnaud. O caso é particularmente importante porque um dos então terroristas que participaram da operação se chamava Carlos Minc. Ele vinha do Colina, que se fundiu com a VPR para formar a VAR-PALMARES. 
14/04/69 – Francisco Bento da Silva, motorista – SP – 14/04/69 – Luiz Francisco da Silva, guarda bancário – SP – Mortos durante um assalto, praticado pela Ala Vermelha do PC do B ao carro pagador (uma Kombi) do Banco Francês-Italiano para a América do Sul, na Alameda Barão de Campinas, quando foram roubados vinte milhões de cruzeiros. Participaram desta ação os seguintes terroristas: Élio Cabral de Souza, Derly José de Carvalho, Daniel José de Carvalho, Devanir José de Carvalho, James Allen Luz, Aderval Alves Coqueiro, Lúcio da Costa Fonseca, Gilberto Giovanetti, Ney Jansen Ferreira Júnior, Genésio Borges de Melo e Antônio Medeiros Neto. 
08/05/69 – José de Carvalho – Investigador de Polícia – SP – Atingido com um tiro na boca durante um assalto ao União de Bancos Brasileiros, em Suzano, no dia 07 de maio, vindo a falecer no dia seguinte. Nessa ação, os terroristas feriram, também, Antonio Maria Comenda Belchior e Ferdinando Eiamini. Participaram os seguintes terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN): Virgílio Gomes da Silva, Aton Fon Filho, Takao Amano, Ney da Costa Falcão, Manoel Cyrilo de Oliveira Neto e João Batista Zeferino Sales Vani. Takao Amano foi baleado na coxa e operado, em um “aparelho médico” por Boanerges de Souza Massa, médico da ALN. 
09/05/69 – Orlando Pinto da Silva – Guarda Civil – SP – Morto com dois tiros, um na nuca e outro na testa, disparados por Carlos Lamarca, durante assalto ao Banco Itaú, na rua Piratininga, Bairro da Mooca. Na ocasião também foi esfaqueado o gerente do Banco, Norberto Draconetti. Organização responsável por esse assalto: Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). 
27/05/69 – Naul José Montovani – Soldado PM – SP – Em 27/05/69 foi realizada uma ação contra o 15º Batalhão da Força Pública de São Paulo, atual PMESP, na Avenida Cruzeiro do Sul, SP/SP. Os terroristas Virgílio Gomes da Silva, Aton Fon Filho, Carlos Eduardo Pires Fleury, Maria Aparecida Costa, Celso Antunes Horta e Ana Maria de Cerqueira César Corbusier metralharam o soldado Naul José Montovani, que estava de sentinela e que morreu instantaneamente. O soldado Nicário Conceição Pulpo, que correu ao local ao ouvir os disparos, foi gravemente ferido na cabeça, tendo ficado paralítico. 
22/06/69 – Guido Boné, Soldado PM – SP – 22/06/69 – Natalino Amaro Teixeira, Soldado PM – SP – Mortos por militantes da ALN que atacaram e incendiaram a rádio-patrulha RP 416, da então Força Pública de São Paulo, hoje Polícia Militar, matando os seus dois ocupantes, os soldados Guido Bone e Natalino Amaro Teixeira, roubando suas armas. 
11/07/69 – Cidelino Palmeiras do Nascimento – Motorista de táxi – RJ – Morto a tiros quando conduzia, em seu carro, policiais que perseguiam terroristas que haviam assaltado o Banco Aliança, agência Muda. Participaram deste assassinato os terroristas Chael Charles Schreier, Adilson Ferreira da Silva, Fernando Borges de Paula Ferreira, Flávio Roberto de Souza, Reinaldo José de Melo, Sônia Eliane Lafóz e o autor dos disparos Darci Rodrigues, todos pertencentes a organização terrorista VAR-Palmares. 
24/07/69 – Aparecido dos Santos Oliveira – Soldado PM – SP – O Banco Bradesco, na rua Turiassu, no Bairro de Perdizes, foi assaltado por uma frente de grupos de esquerda. Foram roubados sete milhões de cruzeiros. Participaram da ação: 
– Pelo Grupo de Expropriação e Operação: Devanir José de Carvalho, James Allen Luz, Raimundo Gonçalves de Figueiredo, Ney Jansen Ferreira Júnior, José Couto Leal; – Pelo Grupo do Gaúcho: Plínio Petersen Pereira, Domingos Quintino dos Santos, Chaouky Abara; e, – Pela VAR-Palmares: Chael Charles Schreier, Roberto Chagas e Silva, Carmem Monteiro dos Santos Jacomini e Eduardo Leite. 

20/08/69 – José Santa Maria – Gerente de Banco – RJ – Morto por terroristas que assaltaram o Banco de Crédito Real de Minas Gerais, do qual era gerente. 
25/08/69 – Sulamita Campos Leite – dona de casa, PA – Parente do terrorista Flávio Augusto Neves Leão Salles. Morta na casa dos Salles, em Belém, ao detonar, por inadvertência ,uma carga de explosivos escondida pelo terrorista. 
31/08/69 – Mauro Celso Rodrigues – Soldado PM – MA – Morto quando procurava impedir a luta entre proprietários e posseiros, incitada por movimentos subversivos. 
03/09/69 – José Getúlio Borba, Comerciário – SP – 03/09/69 – João Guilherme de Brito, Soldado da Força Pública – SP – Os terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN) Antenor Meyer, José Wilson Lessa Sabag, Francisco José de Oliveira e Maria Augusta Tomaz resolveram comprar um gravador na loja Lutz Ferrando, na esquina da Avenida Ipiranga com a Rua São Luis. O pagamento seria feito com um cheque roubado num assalto. Descobertos, receberam voz de prisão e reagiram. Na troca de tiros, o guarda civil João Szelacsak Neto ficou ferido com um tiro na coxa, e o funcionário da loja, José Getúlio Borba, foi mortalmente ferido. Perseguidos pela polícia, o terrorista José Wilson Lessa Sabag matou a tiros o soldado da Força Pública (atual PM) João Guilherme de Brito.

20/09/69 – Samuel Pires – Cobrador de ônibus – SP – Morto por terroristas quando assaltavam uma empresa de ônibus. 
22/09/69 – Kurt Kriegel – Comerciante – Porto Alegre/RS – morto pela Var-Palmates em Porto Alegre. 
30/09/69 – Cláudio Ernesto Canton – Agente da Polícia Federal – SP – Após ter efetuado a prisão de um terrorista, foi atingido na coluna vertebral, vindo a falecer em conseqüência desse ferimento.
04/10/69 – Euclídes de Paiva Cerqueira – Guarda particular – RJ – Morto por terroristas durante assalto ao carro transportador de valores do Banco Irmãos Guimarães 
06/10/69 – Abelardo Rosa Lima – Soldado PM – SP – Metralhado por terroristas numa tentativa de assalto ao Mercado Peg-Pag. Autores: Devanir José de Carvalho (Henrique), Walter Olivieri, Eduardo Leite (Bacuri), Mocide Bucherone e Ismael Andrade dos Santos. Organizações Terroristas: REDE (Resistência Democrática) e MRT (Movimento Revolucionário Tiradentes). 
07/10/69 – Romildo Ottenio – Soldado PM – SP – Morto quando tentava prender um terrorista. 
31/10/69 – Nilson José de Azevedo Lins- civil – PE – Gerente da firma Cornélio de Souza e Silva, distribuidora da Souza Cruz, em Olinda. Foi assaltado e morto quando ia depositar, no Banco, o dinheiro da firma. Organização: PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário). Autores: Alberto Vinícius Melo do Nascimento, Rholine Sonde Cavalcante Silva, Carlos Alberto Soares e João Maurício de Andrade Baltar. 
04/11/69 – Estela Borges Morato, Investigadora do DOPS – SP – 04/11/69 – Friederich Adolf Rohmann, Protético – SP – Mortos durante a operação que resultou na morte do terrorista Carlos Marighela. 
14/11/69 – Orlando Girolo – Bancário – SP – Morto por terroristas durante assalto ao Bradesco. 
17/11/69 – Joel Nunes – Subtenente PM – RJ – Neste dia, o PCBR assaltou o Banco Sotto Maior, na Praça do Carmo, no subúrbio carioca de Brás de Pina, de onde foram roubados cerca de 80 milhões de cruzeiros. Na fuga, obstados por uma viatura policial, surgiu um violento tiroteio no qual Avelino Bioni Capitani matou o sargento da PM Joel Nunes. Na ocasião, foi preso o terrorista Paulo Sérgio Granado Paranhos. 
18/12/69 – Elias dos Santos – Soldado do Exército – RJ – Havia um aparelho do PCBR na rua Baronesa de Uruguaiana nº 70, no bairro de Lins de Vasconcelos. Ali, Prestes de Paula, ao fugir pelos fundos da casa, disparou um tiro de pistola 45 contra Elias dos Santos. 

1970

17/01/70 – José Geraldo Alves Cursino – (Sargento PM – São Paulo / SP) Morto a tiros por terroristas. 
20/02/70 – Antônio Aparecido Posso Nogueró – Sargento PM – São Paulo – Morto pelo terrorista Antônio Raimundo de Lucena quando tentava impedir um ato terrorista no Jardim Cerejeiras, Atibaia/SP. 
11/03/70 – Newton de Oliveira Nascimento – Soldado PM – Rio de Janeiro – No dia 11/03/70, os militantes do grupo tático armado da ALN Mário de Souza Prata, Rômulo Noronha de Albuquerque e Jorge Raimundo Júnior deslocavamse num carro Corcel azul, roubado, dirigido pelo último, quando foram interceptados no bairro de Laranjeiras- RJ por uma patrulha da PM. Suspeitando do motorista, pela pouca idade que aparentava, e verificando que Jorge Raimundo não portava habilitação, os policiais ordenaram-lhe que entrasse no veículo policial, junto com Rômulo Noronha Albuquerque, enquanto Mauro de Souza Prata, acompanhado de um dos soldados, iria dirigindo o Corcel até a delegacia mais próxima. Aproveitando-se do descuido dos policiais, que não revistaram os detidos, Mário, ao manobrar o veículo para colocá-lo à frente da viatura policial, sacou de uma arma e atirou, matando com um tiro na testa o soldado da PM Newton Oliveira Nascimento, que o escoltava no carro roubado. O soldado Newton deixou a viúva dona Luci e duas filhas menores, de quatro e dois anos. 
31/03/70 – Joaquim Melo – Investigador de Polícia – Pernambuco – Morto por terroristas durante ação contra um “aparelho”. 
02/05/70 – João Batista de Souza – Guarda de Segurança – SP – Um comando terrorista, integrado por Devanir José de Carvalho, Antonio André Camargo Guerra, Plínio Petersen Pereira, Waldemar Abreu e José Rodrigues Ângelo, pelo Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT), e mais Eduardo Leite (Bacuri), pela Resistência Democrática (REDE), assaltaram a Companhia de Cigarros Souza Cruz, no Cambuci/SP. Na ocasião Bacuri assassinou o guarda de segurança João Batista de Souza. 
10/05/70 – Alberto Mendes Junior – 1º Tenente PM – SP – Esta é uma das maiores expressões da covardia e da violência de que era capaz o terrorista Carlos Lamarca. No dia 08/05/70, 7 terroristas, chefiados por ele, estavam numa pick-up e pararam num posto de gasolina em Eldorado Paulista. Foram abordados por policiais e reagiram a bala, conseguindo fugir. Ciente do ocorrido, o Tenente Mendes organizou uma patrulha. Em duas viaturas, dirigiuse de Sete Barras para Eldorado Paulista. Por volta das 21h, houve o encontro com os terroristas, que estavam armados com fuzis FAL, enquanto os PMs portavam o velho fuzil Mauser modelo 1908. Em nítida desvantagem bélica, vários PMs foram feridos, e o Tenente Mendes verificou que diversos de seus 
comandados estavam necessitando de urgentes socorros médicos. Julgando-se cercado, Mendes aceitou render-se desde que seus homens pudessem receber o socorro necessário. Tendo os demais componentes da patrulha permanecido como reféns, o Tenente levou os feridos para Sete Barras. 
De madrugada, a pé e sozinho, Mendes buscou contato com os terroristas, preocupado que estava com o restante de seus homens. Encontrou Lamarca, que decidiu seguir com seus companheiros e com os prisioneiros para Sete Barras. Ao se aproximarem dessa localidade, foram surpreendidos por um tiroteio, ocasião em que dois terroristas – Edmauro Gopfert e José Araújo Nóbrega – desgarraram-se do grupo, e os cinco terroristas restantes embrenharam-se no mato, levando junto o Tenente Mendes. Depois de caminharem um dia e meio na mata, os terroristas e o tenente pararam para descansar. Carlos Lamarca, Yoshitame Fujimore e Diógenes Sobrosa de Souza afastaram-se e formaram um “tribunal revolucionário”, que resolveu assassinar o Tenente Mendes. Os outros dois, Ariston Oliveira Lucena e Gilberto Faria Lima, ficaram vigiando o prisioneiro. 
Poucos minutos depois, os três terroristas retornaram. Yoshitame Fujimore desfechou-lhe violentos golpes na cabeça, com a coronha de um fuzil. Caído e com a base do crânio partida, o Tenente Mendes gemia e se contorcia em dores. Diógenes Sobrosa de Souza desferiu-lhe outros golpes na cabeça, esfacelando-a. Ali mesmo, numa pequena vala e com seus coturnos ao lado da cabeça ensangüentada, o Tenente Mendes foi enterrado. Em 08/09/70, Ariston Lucena foi preso pelo DOI-CODI e apontou o local onde o tenente estava enterrado. 

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11/06/70 – Irlando de Moura Régis – Agente da Polícia Federal – RJ – Foi assassinado durante o seqüestro do embaixador da Alemanha, Ehrendfried Anton Theodor Ludwig Von Holleben. A operação foi executada pelo Comando Juarez Guimarães de Brito. Participaram Jesus Paredes Soto, José Maurício Gradel, Sônia Eliane Lafóz, José Milton Barbosa, Eduardo Coleen Leite (Bacuri), que matou Irlando, Herbert Eustáquio de Carvalho, José Roberto Gonçalves de Rezende, Alex Polari de Alverga e Roberto Chagas da Silva. 
15/07/70 – Isidoro Zamboldi – segurança – SP – Morto pela terrorista Ana Bursztyn durante assalto à loja Mappin. 
19/08/70 – Vagner Lúcio Vitorino da Silva – Guarda de segurança – RJ – Morto durante assalto do Grupo Tático Armado da organização terrorista MR-8 ao Banco Nacional de Minas Gerais, no bairro de Ramos. Sônia Maria Ferreira Lima foi quem fez os disparos que o mataram. Participaram, também, dessa ação os terroristas Reinaldo Guarany Simões, Viriato Xavier de Melo Filho e Benjamim de Oliveira Torres Neto, os dois últimos recém-chegados do curso em Cuba. 
29/08/70 – José Armando Rodrigues – Comerciante – CE – Proprietário da firma Ibiapaba Comércio Ltda. – Após ter sido assaltado em sua loja, foi seqüestrado, barbaramente torturado e morto a tiros por terroristas da ALN. Após seu assassinato, seu carro foi lançado num precipício na serra de Ibiapaba, em São Benedito, CE. Autores: Ex-seminaristas Antônio Espiridião Neto e Waldemar Rodrigues Menezes (autor dos disparos), José Sales de Oliveira, Carlos de Montenegro Medeiros, Gilberto Telmo Sidney Marques, Timochenko Soares de Sales e Francisco William. 
14/09/70 – Bertolino Ferreira da Silva – Guarda de segurança – SP – Morto durante assalto praticado pelas organizações terroristas ALN e MRT ao carro pagador da empresa Brinks, no Bairro do Paraíso em São Paulo. 
21/09/70 – Célio Tonelly – soldado da PM – SP – Morto em Santo André. Quando de serviço em uma rádio-patrulha, tentou deter terroristas que ocupavam um automóvel. 
27/10/70 – Walder Xavier de Lima – Sargento da Aeronáutica – BA – Morto quando, ao volante de uma viatura, conduzia terroristas presos, em Salvador. O assassino, Theodomiro Romeiro dos Santos (Marcos) o atingiu com um tiro na nuca. Organização: PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário). 
10/11/70 – José Marques do Nascimento – Civil – SP 10/11/70 – Garibaldo de Queiroz – Soldado PM – SP 10/11/70 – José Aleixo Nunes – Soldado PM – SP – Mortos em confronto com terroristas da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) que faziam uma panfletagem armada na Vila Prudente, São Paulo. 
10/12/70 – Hélio de Carvalho Araújo – Agente da Polícia Federal – RJ – No dia 07/12, o embaixador da Suíça no Brasil, Giovanni Enrico Bucher, foi seqüestrado pela VPR. Participaram da operação os terroristas Adair Gonçalves Reis, Gerson Theodoro de Oliveira, Maurício Guilherme da Silveira, Alex Polari de Alverga, Inês Etienne Romeu, Alfredo Sirkis, Herbert Eustáquio de Carvalho e Carlos Lamarca. Após interceptar o carro que conduzia o Embaixador, Carlos Lamarca bateu com um revólver Smith-Wesson, cano longo, calibre 38, no vidro do carro. Abriu a porta traseira e, a uma distância de dois metros, atirou, duas vezes contra o agente Hélio. Os terroristas levaram o embaixador e deixaram o agente agonizando. Transferido para o hospital Miguel Couto, morreu no dia 10/12/70. 

1971

07/01/71 – Marcelo Costa Tavares – (Estudante – 14 anos – MG) Morto por terroristas durante um assalto ao Banco Nacional de Minas Gerais. 
Participaram da ação: Newton Moraes, Aldo Sá Brito, Macos Nonato da Fonseca e Eduardo Antonio da Fonseca. 

12/02/71 – Américo Cassiolato – Soldado PM – São Paulo – Morto, friamente, por assassinos em Pirapora do Bom Jesus, quando tentava impedir ações criminosas. 
20/02/71 – Fernando Pereira – Comerciário – Rio de Janeiro – Morto por terroristas quando tentava impedir um assalto ao estabelecimento “Casa do Arroz”, do qual era gerente. 
08/03/71 – Djalma Peluci Batista – Soldado PM – Rio de Janeiro – Morto por terroristas, durante assalto ao Banco do Estado do Rio de Janeiro. 
24/03/71 – Mateus Levino dos Santos – Tenente da FAB – Pernambuco – O PCBR necessitava roubar um carro para participar do seqüestro do cônsul norte-americano, em Recife. No dia 26/06/70, o grupo decidiu roubar um Fusca, estacionado em Jaboatão dos Guararapes, na Grande Recife, nas proximidades do Hospital da Aeronáutica. Ao tentarem render o motorista, descobriram tratar-se de um tenente da Aeronáutica. Carlos Alberto disparou dois tiros contra o militar: um na cabeça e outro no pescoço. Depois de nove meses de intenso sofrimento, morreu no dia 24 de março de 1971, deixando viúva e duas filhas menores. O imprevisto levou o PCBR a desistir do seqüestro. 
04/04/71 – José Julio Toja Martinez – Major do Exército – Rio de Janeiro – No início de abril, a Brigada Pára-Quedista recebeu uma denúncia de que um casal de terroristas ocupara uma casa localizada na rua Niquelândia, 23, em Campo Grande/RJ. Não desejando passar esse informe à 2ª Seção do então I Exército, sem aprofundá-lo, a 2ª Seção da Brigada, chefiada pelo major Martinez, montou um esquema de vigilância da casa. Por volta das 23h, chega um casal de táxi. A mulher ostentava uma volumosa barriga, sugerindo gravidez. 
O major Martinez acabara de concluir o curso da Escola de Comando e EstadoMaior do Exército, onde, por três anos, exatamente o período em que a guerra revolucionária se desenvolvera, estivera afastado desses problemas em função da própria vida escolar bastante intensa. Estagiário na Brigada de PáraQuedista, a quem também não estava afeta a missão de combate à subversão, não se havia habituado à virulência da ação terrorista. 
Julgando que o casal nada tinha a ver com a subversão, Martinez iniciou a travessia da rua, a fim de solicitar-lhe que se afastasse daquela área. Ato contínuo, da barriga, formada por uma cesta para pão com uma abertura para saque da arma ali escondida, a “grávida” retirou um revólver, matando-o antes que pudesse esboçar qualquer reação. O capitão Parreira, de sua equipe, ao sair 
em sua defesa, foi gravemente ferido por um tiro desferido pelo terrorista. Nesse momento, os demais agentes desencadearam cerrado tiroteio, que causou a morte do casal de terroristas. 
Eram os militantes do MR-8 Mário de Souza Prata e Marilena Villas-Bôas Pinto, responsáveis por uma extensa lista de atos terroristas. No “aparelho” do casal, foram encontrados explosivos, munição e armas, além de dezenas de levantamentos de bancos, de supermercados, de diplomatas estrangeiros e de generais do Exército. Martinez deixou viúva e quatro filhos, três meninas e um menino, a mais velha, à época, com 11 anos.

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07/04/71 – Maria Alice Matos – Empregada doméstica – Rio de Janeiro – Morta por terroristas quando do assalto a um depósito de material de construção. 
15/04/71 – Henning Albert Boilesen – (Industrial – São Paulo) Quando da criação da Operação Bandeirante, o então comandante do II Exército, general Canavarro, reuniu-se com o governador do Estado de São Paulo, com várias autoridades federais, estaduais, municipais e com industriais paulistas para solicitar o apoio para um órgão que necessitava ser criado com rapidez, a fim de fazer frente ao crescente terrorismo que estava em curso no estado de São Paulo. Assim, vários industriais, entre eles Boilesen, se cotizaram para atender ao pedido daquela autoridade militar. 
Por decisão de Lamarca, Boilesen, um dinamarquês naturalizado brasile iro, foi assassinado. Participaram da ação os terroristas Yuri Xavier Pereira, Joaquim Alencar Seixas, José Milton Barbosa, Dimas Antonio Casimiro e Antonio Sérgio de Matos. No relatório escrito por Yuri, e apreendido pela polícia, aparecem as frases “durante a fuga trocávamos olhares de contentamento e satisfação. Mais uma vitória da Revolução Brasileira”. Vários carros e casas foram atingidos por projéteis. Duas mulheres foram feridas. Sobre o corpo de Boilesen, atingido por 19 tiros, panfletos da ALN e do MRT, dirigidos “Ao Povo Brasileiro”, traziam a ameaça: “Como ele, existem muitos outros e sabemos quem são. Todos terão o mesmo fim, não importa quanto tempo demore; o que importa é que eles sentirão o peso da JUSTIÇA REVOLUCIONÁRIA. Olho por olho, dente por dente”. 

10/05/71 – Manoel da Silva Neto – Soldado PM – SP – Morto por terroristas durante assalto à Empresa de Transporte Tusa. 
14/05/71 – Adilson Sampaio – Artesão – RJ – Morto por terroristas durante assalto às lojas Gaio Marti. 
09/06/71 – Antônio Lisboa Ceres de Oliveira – Civil – RJ – Morto por terroristas durante assalto à boate Comodoro. 
01/07/71 – Jaime Pereira da Silva – Civil – RJ – Morto por terroristas na varanda de sua casa durante tiroteio entre terroristas e policiais. 
02/09/71 – Gentil Procópio de Melo -Motorista de praça – PE – A organização terrorista denominada Partido Comunista Revolucionário determinou que um carro fosse roubado para realizar um assalto. Cumprindo a ordem recebida, o terrorista José Mariano de Barros tomou um táxi em Madalena, Recife. Ao chegar ao Hospital das Clínicas, quando fingia que ia pagar a corrida, apareceram seus comparsas, Manoel Lisboa de Moura e José Emilson Ribeiro da Silva, que se aproximaram do veículo. Emilson matou Procópio com dois tiros. 
02/09/71 – Jayme Cardenio Dolce – Guarda de segurança – RJ 02/09/71 – Silvâno Amâncio dos Santos – Guarda de segurança – RJ 02/09/71 – Demerval Ferreira dos Santos – Guarda de segurança – RJ – Assassinados pelos terroristas Flávio Augusto Neves Leão Salles, Hélio Pereira Fortes, Antônio Carlos Nogueira Cabral, Aurora Maria do Nascimento Furtado, Sônia Hipólito e Isis Dias de Oliveira, durante assalto à Casa de Saúde Dr. Eiras. 
…./10/71 – Alberto da Silva Machado – Civil – RJ – Morto por terroristas durante assalto à Fábrica de Móveis Vogal Ltda, da qual era um dos proprietários. 
22/10/71 – José do Amaral – Sub-oficial da reserva da Marinha – RJ – Morto por terroristas da VAR-PALMARES e do MR-8 durante assalto a um carro transportador de valores da Transfort S/A. Foram feridos o motorista Sérgio da Silva Taranto e os guardas Emílio Pereira e Adilson Caetano da Silva. 
Autores: James Allen Luz (Ciro), Carlos Alberto Salles (soldado), Paulo Cesar Botelho Massa, João Carlos da Costa. 

01/11/71 – Nelson Martinez Ponce – Cabo PM – SP – Metralhado por Aylton Adalberto Mortati durante um atentado praticado por cinco terroristas do MOLIPO (Movimento de Libertação Popular) contra um ônibus da Empresa de Transportes Urbano S/A, em Vila Brasilândia, São Paulo. 
10/11/71 – João Campos – Cabo PM – SP – Morto na estrada de Pindamonhangaba, ao interceptar um carro que conduzia terroristas armados. 
22/11/71 – José Amaral Vilela – Guarda de segurança – RJ – Neste dia os terroristas Sérgio Landulfo Furtado, Norma Sá Ferreira, Nelson Rodrigues Filho, Paulo Roberto Jabour, Thimothy William Watkin Ross e Paulo Costa Ribeiro Bastos assaltaram um carro-forte da firma Transfort, na Estrada do Portela, em Madureira. 
27/11/71 – Eduardo Timóteo Filho – Soldado PM – RJ – Morto por terroristas, durante assalto contra as Lojas Caio Marti. 
13/12/71 – Hélio Ferreira de Moura – Guarda de Segurança – RJ – Morto, por terroristas, durante assalto contra um carro transportador de valores da Brink’s, na Via Dutra. 

1972

18/01/72 – Tomaz Paulino de Almeida – (sargento PM – São Paulo / SP) Morto, a tiros de metralhadora, no bairro Cambuci, quando um grupo terrorista roubava o seu carro. 
Autores do assassinato: João Carlos Cavalcante Reis, Lauriberto José Reyes e Márcio Beck Machado, todos integrantes do Movimento de Libertação Nacional (Molipo). 
As famílias dos assassinos João Carlos Cavalcante Reis e Lauriberto José Reyes foram indenizadas pela Lei nº 1.140/95. 

20/01/72 – Sylas Bispo Feche – (Cabo PM São Paulo / SP) O cabo Sylas Bispo Feche, integrava uma Equipe de Busca e Apreensão do DOI/CODI/II Exército. Sua equipe executava uma ronda, quando um carro VW, ocupado por duas pessoas, cruzou um sinal fechado quase atropelando uma senhora que atravessava a rua com uma criança no colo. A sua equipe saiu em perseguição ao carro suspeito, que foi interceptado. Ao tentar aproximar-se para pedir os documentos dos dois ocupantes do veículo, o cabo Feche foi, covardemente, metralhado por eles. 
Os assassinos do cabo Feche, ambos membros da Ação Libertadora Nacional (ALN), mortos no tiroteio que se seguiu, foram Gelson Reicher“Marcos” que usava identidade falsa com o nome de Emiliano Sessa, chefe de um Grupo Tático Armado (GTA) e já tinha praticado mais de vinte atos terroristas, inclusive o seqüestro de um médico; e Alex Paula Xavier Pereira “Miguel”, que usava identidade falsa com o nome de João Maria de Freitas, com curso de guerrilha em Cuba e autor de mais de quarenta atos terroristas, inclusive atentados a bomba na cidade do Rio de Janeiro. 
As famílias dos assassinos Gelson Reicher e Alex Paula Xavier Pereira foram indenizadas pela Lei nº 9.140/95. 

25/01/72 – Eizo Ito – (Estudante – São Paulo / SP) Aluno do Centro de Formação de Pilotos Militares, morto por terroristas quando roubavam seu carro. 
01/02/72 – Iris do Amaral – Civil – Rio de Janeiro – Morto durante um tiroteio entre terroristas da ALN e policiais. Ficaram feridos nesta ação os civis Marinho Floriano Sanches, Romeu Silva e Altamiro Sinzo. Autores: Flávio Augusto Neves Leão Salles (”Rogério”, “Bibico”) e Antônio Carlos Cabral Nogueira (”Chico”, “Alfredo”.) 
05/02/72 – David A. Cuthberg – Marinheiro inglês – Rio de Janeiro – A respeito desse assassinato, sob o título “REPULSA”, o jornal “O Globo” publicou: 
“Tinha dezenove anos o marinheiro inglês David A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres. Ele aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os 150 anos de Independência do Brasil. Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a vida, no táxi que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender. 
Um terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para, logo em seguida, completar a infâmia, despejando sobre o corpo, ainda palpitante, panfletos em que se mencionava a palavra liberdade. Com esse crime repulsivo, o terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra jovem inocente, em troca da publicação da notícia num jornal inglês. 
O terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos gratuitos”. 
A ação criminosa foi praticada pelos seguintes terroristas, integrantes de uma frente formada por três organizações comunistas: – ALN – Flávio Augusto Neves Leão Salles (”Rogério”, “Bibico”), que fez os disparos com a metralhadora, Antônio Carlos Nogueira Cabral (”Chico”, “Alfredo”), Aurora Maria Nascimento Furtado (”Márcia”, “Rita”), Adair Gonçalves Reis(”Elber”, “Leônidas”, “Sorriso”); – VAR-PALMARES – Lígia Maria Salgado da Nóbrega (”Ana”, “Célia”, “Cecília”), que jogou dentro do táxi os panfletos que falavam em vingança contra os “Imperialistas Ingleses”; Hélio Silva (”Anastácio”, “Nadinho”), Carlos Alberto Salles(”Soldado”); – PCBR – Getúlio de Oliveira Cabral(”Gogó”, “Soares”, “Gustavo”).

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15/02/72 – Luzimar Machado de Oliveira – Soldado PM – Goiás – O terrorista Arno Preiss encontrava-se na cidade de Paraiso do Norte, que estava incluída no esquema de trabalho de campo do MOLIPO. Usava o nome falso de Patrick McBundy Comick. Arno tentou entrar com sua documentação 
falsa no baile carnavalesco do clube social da cidade. Sua documentação levantou suspeita nos policiais, que o convidaram a comparecer à delegacia local. Ao deixar o clube, julgando-se desmascarado, Arno sacou seu revólver e disparou à queima roupa contra os policiais, matando o PM Luzimar Machado de Oliveira e ferindo gravemente o outro PM que o conduzia, Gentil Ferreira Mano. Acabou morto. 

18/02/72 – Benedito Monteiro da Silva – Cabo PM – São Paulo – Morto quando tentava evitar um assalto terrorista a uma agencia bancária em Santa Cruz do Rio Pardo. 
27/02/72 – Napoleão Felipe Bertolane Biscaldi – Civil – São Paulo – Morto durante um tiroteio entre os terroristas Lauriberto José Reyes e José Ibsem Veroes com policiais, na rua Serra de Botucatu, no bairro Tatuapé. Nesta ação, um policial foi ferido a tiros de metralhadoras por Lauriberto. Os dois terroristas morreram no local. 
12/03/72 – Manoel dos Santos – Guarda de Segurança – São Paulo – Morto durante assalto terrorista à fábrica de bebidas Charel Ltda. 
12/03/72 – Aníbal Figueiredo de Albuquerque – Cel R1 do Exército – SP – Morto durante assalto à fábrica de bebidas Charel Ltda., da qual era um dos proprietários. 
08/05/72 – Odilo Cruz Rosa – Cabo do Exército – PA – Morto na região do Araguaia quando uma equipe comandada por um tenente e composta ainda, por dois sargentos e pelo Cabo Rosa foram emboscados por terroristas comandados por Oswaldo Araújo Costa, o “Oswaldão”, na região de Grota Seca, no Vale da Gameleira. Neste tiroteio foi morto o Cabo Rosa e feridos o Tenente e um Sargento. 
02/06/72 – Rosendo – Sargento PM – SP – Morto ao interceptar 04 terroristas que assaltaram um bar e um carro da Distribuidora de Cigarros Oeste LTDA. 
29/06/72 – João Pereira – Mateiro-região do Araguaia – PA – “Justiçado exemplarmente” pelo PC do B por ter servido de guia para as forças legais que combatiam os guerrilheiros. A respeito, Ângelo Arroyo declarou em seu relatório: “A morte desse bate-pau causou pânico entre os demais da zona”. 
09/09/72 – Mário Domingos Panzarielo – Detetive Polícia Civil – RJ – Morto ao tentar prender um terrorista da ALN. 
23/09/72 – Mário Abraim da Silva – Segundo Sargento do Exército – PA – Pertencia ao 2º Batalhão de Infantaria de Selva, com sede em Belém. Sua Companhia foi deslocada para combater a guerrilha na região do Araguaia. Morto em combate, durante um ataque guerrilheiro no lugarejo de Pavão, base do 2º Batalhão de Selva. 
27/09/72 – Sílvio Nunes Alves – Bancário – RJ – Assassinado em assalto ao Banco Novo Mundo, na Penha, pelas organizações terroristas PCBR – ALN – VPR – Var Palmares e MR8. Autor do assassinato: José Selton Ribeiro. 
…../09/72 – Osmar… – Posseiro – PA – “Justiçado” na região do Araguaia pelos guerrilheiros por ter permitido que uma tropa de pára-quedistas acampasse em suas terras. 
01/10/72 – Luiz Honório Correia – Civil – RJ – Morto por terroristas no assalto à empresa de Ônibus Barão de Mauá. 
06/10/72 – Severino Fernandes da Silva – Civil – PE – Morto por terroristas durante agitação no meio rural. 
06/10/72 – José Inocêncio Barreto – Civil – PE – Morto por terroristas durante agitação no meio rural. 

1973

21/02/73 – Manoel Henrique de Oliveira – Comerciante – São Paulo – No dia 14 de junho de 1972, as equipes do DOI de São Paulo, como já faziam há vários dias, estavam seguindo quatro terroristas da ALN que resolveram almoçar no restaurante Varela, no bairro da Mooca. Quando eles saíram do restaurante, receberam voz de prisão. Reagindo, desencadearam tiroteio com os policiais. Ao final, três terroristas estavam mortos, e um conseguiu fugir. Erroneamente, a ALN atribuiu a morte de seus três companheiros à delação de um dos proprietários do restaurante e decidiu justiçá-lo. 
O comando “Aurora Maria do Nascimento Furtado”, constituído por Arnaldo Cardoso Rocha, Francisco Emanuel Penteado, Francisco Seiko Okama e Ronaldo Mouth Queiroz, foi encarregado da missão e assassinou, no dia 21 de fevereiro, o comerciante Manoel Henrique de Oliveira, que foi metralhado sem que pudesse esboçar um gesto de defesa. Seu corpo foi coberto por panfletos da ALN, impressos no Centro de Orientação Estudantil da USP por interveniência do militante Paulo Frateschi. 

22/02/73 – Pedro Américo Mota Garcia – Civil – Rio de Janeiro – Por vingança, foi “justiçado” por terroristas por haver impedido um assalto contra uma agência da Caixa Econômica Federal. 
25/02/73 – Octávio Gonçalves Moreira Júnior – Delegado de Polícia – SP – Com a tentativa de intimidar os integrantes dos órgãos de repressão, um “Tribunal Popular Revolucionário” decidiu “justiçar” um membro do DOI/CODI/II Exército. O escolhido foi o delegado de polícia Octávio Gonçalves Moreira Júnior. 
12/03/73 – Pedro Mineiro – Capataz da Fazenda Capingo – “Justiçado” por terroristas na Guerrilha do Araguaia. 
24/07/73 – Francisco Valdir de Paula – Soldado do Exército – região do Araguaia – PA – Instalado numa posse de terra, no município de Xambioá, fazendo parte de uma rede de informações montada na área de guerrilha, foi identificado pelos terroristas e assassinado. Seu corpo nunca foi encontrado. 

1974

10/04/74 – Geraldo José Nogueira – Soldado PM – São Paulo – Morto numa operação de captura de terroristas.

Fonte: Jornal Conservador